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Politica

Trump muda discurso e troca hidroxicloroquina pelos imigrantes em seu “show na tv”

Presidente esquece a hidroxicloroquina depois de testes que mostram a ineficácia diante da pandemia. Mas já escolheu um substituo a altura: os imigrantes.

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O presidente americano Donald Trump é o maior garoto propaganda do medicamento que é tipo por ele como um milagre no tratamento do covid19, causado pelo coronavirus. Durante várias semanas ele vem falando que é melhor usar, testar do que nada. “O que temos a perder?”, chegou a questionar em uma das coletivas diárias de imprensa na Casa Branca para apresentar o novos fatos e ações do governo no combate ao vírus.

Porém, uma pesquisa realizada com 368 veteranos americanos, mostrou que o grupo que foi tratado com o medicamento, aliado a outras drogas, mais que dobrou o índice de letalidade, chegando a 27%. Já o grupo que não tomou o remédio, 11%. O estudo executado pela Universidade da Virgínia é um dos mais completos até agora e caiu como uma bomba entre os integrantes da força tarefa do governo americano.

Desde a última segunda-feira (21), ninguém mais toca no assunto. Os apresentadores da Fox News que ajudavam a manter a bandeira levantada, resolveram, simplesmente, esquecer o assunto. Tucker Carlson, Laura Ingraham, Sean Hannity e Martha MacCallum simplesmente emudeceram. Ao ser questionada nas redes sociais, Laura Ingraham disse que falaria sobre o assunto em seu programa diário já na terça-feira (22). Até agora, nada aconteceu.

O presidente resolveu adotar uma outra postura. Apesar da publicação estar em todos os jornais pelo mundo, ele ignorou a notícia e trocou a hidroxicloroquina pelos imigrantes. Um dos assuntos que ele mais gosta de falar. Aliás, a imigração é um dos pontos cruciais na campanha do presidente.

Numa jogada “de mestre”, a seu ver, ele trocou a hidroxicloroquina pelos imigrantes.

Na segunda-feira à noite, ele publicou um tweet dizendo que iria suspender a imigração através de uma ordem executiva. Na terça, no “Trump Show”, ele apenas repetiu sem detalhes do que se tratava. Na quarta, assinou a ordem, não deu detalhes e o que se sabe é que pouquissima coisa muda.

A speaker Nanci Pelosi fez questão de dizer que se trata de mais uma distração criada pelo presidente para que não continuem a questionar a ação, considerada tardia por muitos, da administração frente ao coronavírus.

Agora é aguardar a próxima onda. Por enquanto, continua tudo como antes. Nada muda. Quarentena ainda é a regra mais eficaz para fazer com que a “curva” diminua ou achate. Caso contrário, a curva fica reta, e os casos não dimiuirão jamais.

Politica

Viajantes vindos do Brasil serão barrados na entrada nos Estados Unidos: começa hoje!

Medida foi adiantada pelo governo americano e começa a valer nessa terça-feira (26), às 23:59.

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O que deveria começar no final de semana, dia 29, foi adiantado pelo governo americano e já a partir das 23:59 desta terça-feira (26) começa a valer a proclamação do presidente Donald Trump que vai barrar os viajantes internacionais que passaram 14 dias ou mais no Brasil.

Qualquer relação que aponte que o viajante passou pelo Brasil, mesmo que ele esteja vindo de outro lugar, pode fazer com que a pessoa seja barrada. Há exceções explicitadas pela embaixada americana no Brasil e também pela Casa Branca que informou nesta segunda-feira (25) a mudança dos planos.

Trump disse na semana passada que estava analisando a situação brasileira e que enviaria ventiladores para ajudar o país. Logo depois, a secretaria de comunicação do governo confirmou a transferência de dinheiro para o Brasil. São mais de US$ 3 milhões de dólares se juntam aos US$950 mil que foram anunciados no início de maio.

O governo brasileiro tem evitado falar sobre a postura do governo Trump. Minimizando a situação, um secretário do Ministério das Relações Exteriores tentou explicar o anuncio, dizendo que se trata de uma postura como a do Brasil que já foi adotada há muito tempo.

Ele também aproveitou para criticar a imprensa por ter noticiado a decisão da Casa Branca.

“A restrição americana à entrada de brasileiros nos EUA tem o mesmo propósito de medida análoga adotada anteriormente pelo Brasil em relação a cidadãos de todas as origens, inclusive norte-americanos, e de medidas semelhantes tomadas por ampla gama de países no mundo todo”, escreveu Martins.

Ele ainda negou que a medida tenha caráter discriminatório.

A restrição a estrangeiros no Brasil foi estendida na última sexta-feira (22) pelo presidente Bolsonaro por todas as fronteiras: terrestre, marítima e também aérea.

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Notícias

Secretário de Defesa diz que não existia nenhum aviso de ataque à 4 embaixadas como afirmou Trump

Secretário admite na televisão que não tem informações sobre o ataque. Representantes do governo não estão na mesma página sobre o que motivou o assassinato de Soleimani.

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WASHINGTON O secretário de Defesa Mark T. Esper disse neste domingo (12) que nunca viu nenhuma evidência específica de que o Irã estivesse planejando um ataque a quatro embaixadas americanas, como afirmou o presidente Trump na semana passada como justificativa para o ataque contra um general iraniano que quase levou Estados Unidos e Irã à beira de uma guerra.

“Eu não vi nada em relação a quatro embaixadas”, disse Esper no “Face the Nation” da CBS. Mas ele acrescentou: “Eu compartilho da opinião do presidente de que provavelmente – minha expectativa era que eles iriam atrás de nossas embaixadas. As embaixadas são a demonstração mais proeminente da presença americana em um país. ”

A mensagem confusa divulgada no domingo por Esper e outras autoridades do governo só aumentou o debate público sobre o ataque de 3 de janeiro que matou o general mais importante do Irã, Qassim Suleimani, e se havia justificativa apropriada para o assassinato. O governo ofereceu mudanças de lógica para o ataque, primeiro indicando que era uma resposta a uma ameaça “iminente” e depois se afastando dessa idéia, antes de recuperá-la esporadicamente.

Alguns críticos, incluindo republicanos, no Congresso expressaram consternação, os funcionários do governo nos últimos dias frequentemente evitaram oferecer detalhes sobre o que motivou o ataque aéreo. Mas Trump disse na sexta-feira (10) que parte do motivo era que o Irã estava planejando ataques a quatro embaixadas americanas.

Esper parecia mais favorável à afirmação de Trump em outra entrevista no domingo, sobre o “State of The Nation” da CNN.

“O que o presidente disse em relação às quatro embaixadas também é o que eu acredito”, disse ele. “E ele disse que acreditava que eles provavelmente poderiam ter como alvo as embaixadas da região”.

O senador Mike Lee, de Utah, um dos críticos republicanos mais francos do governo após o ataque, disse na CNN também nesse domingo que estava “preocupado” com a qualidade das informações que as autoridades de segurança nacional estavam compartilhando com o Congresso e não “conseguiram” ainda verificar detalhes específicos da iminência do ataque.”

Questionado especificamente se as autoridades do governo haviam informado o Congresso sobre as ameaças iranianas a quatro embaixadas americanas, como alegaram posteriormente, Lee disse que não acredita nisso.

“Eu não ouvi nada sobre isso”, disse ele. “Vários dos meus colegas disseram o mesmo. Então, isso foi novidade para mim, e certamente não é algo que me lembro de ter sido levantado no briefing confidencial. ”

A “presidente da Câmara” Nancy Pelosi emitiu um tom semelhante, dizendo à ABC “This Week” que “não acha que o governo tenha concordado com o Congresso dos Estados Unidos” sobre os motivos da morte do general Suleimani.

No “Face the Nation”, o deputado Adam B. Schiff, democrata da Califórnia e presidente do Comitê de Inteligência da Câmara, acusou o presidente e seus principais assessores de segurança nacional de “mentir” sobre as informações de a ameaça iraniana.

“Francamente, acho que o que eles estão fazendo é exagerar sobre que a inteligência mostra”, disse Schiff.

Ele também contestou que o Congresso tivesse sido informado sobre ameaças específicas às embaixadas americanas ou outros alvos.

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Senador de Vermont quer proibir celulares para menores de 21 anos

Um senador apresentou uma lei onde ele explica que um celular é ainda mais grave e perigoso que uma arma. “O celular é responsável por levar muitos adolescentes ao suicídio!”

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VERMONT – Um senador estadual em Vermont apresentou uma proposta de lei nesta semana que tornaria ilegal menores de 21 anos usar ou possuir um telefone celular. Isso mesmo que você leu!

O projeto, apresentado pelo senador estadual John Rodgers (D), diz que os celulares estão ligados à perda de vidas entre os adolescentes, desde a condução distraída até o cyberbullying que resulta em suicídios, informou o Barre Montpelier Times Argus na quarta-feira (08).

O texto do projeto diz: “A Internet e as mídias sociais, acessadas principalmente por telefones celulares, são usadas para radicalizar e recrutar terroristas, fascistas e outros extremistas. Os telefones celulares costumam ser usados ​​por atiradores em massa de idades mais jovens para pesquisas sobre tiroteios anteriores. ”

A violação resultaria em uma contravenção punível com no máximo um ano de prisão e multa de US$ 1.000.

Rodgers, no entanto, disse que não espera que a medida se torne lei, acrescentando que ele apresentou o projeto de lei para fazer uma observação.

Com base no texto do projeto de lei e as informações do projeto, um telefone celular é mais perigoso que uma arma.

O projeto de lei afirma que o suicídio e a prevenção do suicídio foram discutidos repetidamente quando o estado aprovou um projeto de lei que exigia um período de espera de 24 horas antes de comprar uma arma de fogo. O governador Phil Scott (R) mais tarde vetou a medida.

“Não tenho ilusões de que isso vai passar”, disse Rodgers sobre sua proposta. “Eu provavelmente não votaria nele.”, conclui.

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